Acalantos
Um pobre peito não pode mais
Perder de vista a furta-cor
Que a olhos nus ludibriou o dia
E fez a noite descer de seu trono
Em minhas quase 400 gramas
Abrigo um afeto generoso como o cosmo
Que afaga-me de leve como a bruma
E como um tufão tira-me o sono
Aqui , se aconchegando ao lado esquerdo
A criatura humana descendente dos anjos
Rendilha-me com arrebatadores gracejos
E em minha lua alunissam seus encantos
Sob o osso esterno, a afetuosa e irremovível
Alegria efetiva, singela, plena e vívida
Toma-me pelas mãos do segredo, ainda
E rebenta profusa a vociferar os acalantos
Quando vai sair o livro, Dri???
ResponderExcluirAssim que conseguir um padrinho...rs
ResponderExcluirAinda bem que já tenho fontes como vc, doação de palavras é vital para um poeta! hehehe
Coração aos pulos...
ResponderExcluirO ar quase falou...
Você tem que escrever em uma linguagem mais informal, pq tem certas pessoas que não tem QI o suficiente p entender...
ResponderExcluirrs , mas acho q a mensagem principal deu p captar. rs
LINDO!
eita amiga...arrasa!!
ResponderExcluirPeito arfante... vida transbordando pelas entranhas... assim vale a pena atirar-se do penhasco. A mais bela visão...
ResponderExcluirBeijos